Quando alguém vem de novo trabalhar na minha equipa, procuro sempre saber se já conhece o Principezinho (o romance de Antoine de Saint-Exupéry, publicado em 1943 quando aquele recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque), pois trata-se de uma história ternurenta que apresenta uma explanação sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia inquieta e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida.
Em gestão, importa ser inquieto, estar atento e levar em consideração os valores e princípios daqueles com quem privamos.
Mas também lhes digo que leiam o Príncipe de Maquiavel, nomeadamente a parte mais controversa, aquela que argumenta que "quem governa deve saber ser astuto desde que isto sirva os seus objectivos (neste caso os da organização que gere) e, deve mostrar-se sempre dotado de pelo menos cinco virtudes: clemência, benevolência, compaixão, rectidão e piedade. Maquiavel defende ainda que o príncipe deve evitar fazer coisas que o façam ser odiado. O que se realiza ao não confiscar as propriedades, nem dar mostras de ambição ou de desinteresse."
Não sei se são estes os melhores caminhos, mas sei que gerir com o coração, sem ocultar as emoções e, respeitando os que connosco trabalham, costuma resultar bem. Esse é o meu lema.
Em gestão, importa ser inquieto, estar atento e levar em consideração os valores e princípios daqueles com quem privamos.
Mas também lhes digo que leiam o Príncipe de Maquiavel, nomeadamente a parte mais controversa, aquela que argumenta que "quem governa deve saber ser astuto desde que isto sirva os seus objectivos (neste caso os da organização que gere) e, deve mostrar-se sempre dotado de pelo menos cinco virtudes: clemência, benevolência, compaixão, rectidão e piedade. Maquiavel defende ainda que o príncipe deve evitar fazer coisas que o façam ser odiado. O que se realiza ao não confiscar as propriedades, nem dar mostras de ambição ou de desinteresse."
Não sei se são estes os melhores caminhos, mas sei que gerir com o coração, sem ocultar as emoções e, respeitando os que connosco trabalham, costuma resultar bem. Esse é o meu lema.
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