Hoje é domingo e por isso um bom dia para pôr em dia as "conversas" com os amigos. Passei uma parte da manhã com o Henrique (o que é sempre um privilégio, uma dádiva e um desafio), numa conversa alegre, sensata, profunda, pois trata-se dum homem inteligente, sábio e conhecedor (um homem único e no dizer de alguns, o ser mais incorruptível que se conhece).
É bom pôr em dia essa conversa não só pela forma como ele observa o mundo, como pela sua peculiar forma de nos chamar a atenção para o rumo que o nosso país leva. Levava consigo, o seu último livro (O dever da verdade) para me oferecer. A dedicatória de uma grande ternura, encerra a bondade com que os seus olhos me vêem e a amizade de muitos anos que fomos sabendo manter e fortalecer.
Falámos, entristecemo-nos e rimos de quase tudo, mas sobretudo algumas passagens do seu livro, cruzadas com o sentir do José António hoje (no seu Blogue), a propósito do nosso país “Num país que se não reconhece como Nação e tem vergonha de ser Pátria …), diz-nos muito sobre como vão as coisas, neste paraíso à beira mar plantado.
Vou ler o El País, porque hoje é domingo.
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